Crítica | Godzilla: City on the Edge of Battle

Nota
3

Mais uma vez a humanidade tenta derrotar o monstro Godzilla e recuperar o seu planeta natal. Em Godzilla: City on the Edge of Battle, sequência de Godzilla: Planet of Monsters, disponível na Netflix, vemos a continuação da história de Haruo, o soldado que assumiu o posto de comandante das tropas e tem a dura missão de derrotar um monstro de mais de 300 metros que domina a terra.

O grande acerto desse longa foi ter explorado mais o planeta, que está totalmente modificado após 20 mil anos da partida dos humanos, mostrando que todos os organismos existentes adaptaram-se ao Godzilla, outro ponto importante da sequência foi apresentar alguns elementos citados no primeiro, assim fechando certas lacunas no desenvolvimento da história,  temos também a introdução de duas novas personagens Maina e Miana.

Os personagens tiveram desenvolvimento perceptível na história , além de explorar mais as outras raças mostrados em Planet of Monsters, as cenas de ação são bastante intensas e exploradas assim como no primeiro longa. A sonografia é envolvente, é importante ressaltar que auxilia no envolvimento do expectador com a cena, aprofundando ainda mais os momentos de tensão do filme.

Na direção do filme temos Hiroyuki Seshita, que já dirigiu outras animações como Ajin e Blame!, e Kobun Shizuno, que trabalhou em todos os filmes do Detetive Conan. O elenco conta com grandes nomes da dublagem japonesa como Mamoru Miyano, conhecido pelo seu trabalho  em animes como Pokemon, Ajin e Death Note, e Kana Hanazawa, que dublou Your Name, Yu-Gi-Oh! e Guilty Crown.

No geral, Godzilla: City on the Edge of Battle conseguiu entregar o que era esperado e ainda deixou expectativas altas para o último longa da trilogia, que estreará no Japão em novembro deste ano, mas sem data de lançamento pela Netflix aqui no Brasil.

 

Graduado em Biológicas, antenado no mundo geek, talvez um pouco louco mas somos todos aqui!

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