Crítica | Os Aventureiros – A Origem

Nota
3

Luccas Neto, sua irmã Gi e seus amigos Vitória, Pedro e Jéssi não faziam ideia do que estava por vir na excursão da escola. Quando Luccas decide invadir o laboratório do recém-desaparecido cientista Honório Flacksman, o grupo é sugado para um portal que os leva para outra dimensão – a Cidade da Alegria.

Lá, eles são abordados por Catarina, chefe dos Guardiões, protetores da Cidade. Ela os interroga, suspeitando que estejam envolvidos no recente sumiço do mapa das Pedras do Poder – artefatos místicos que dão poderes aos “escolhidos” -, mas logo entende que só querem voltar para casa. Nessa aventura, repleta de charadas e armadilhas, a coragem do grupo é desafiada e os amigos entendem que a união é o que os torna mais fortes.

Uma produção da Luccas Toon Studios e Formata Produções e coprodução da Warner Bros. Pictures e Telecine, o filme dirigido por André Pellenz é uma adaptação da websérie de Luccas no YouTube, o longa é o primeiro filme de super-heróis produzido no Brasil. A produção conta com o conceituado coreógrafo de ação Dani Hu e a atriz Gabriela Moreyra, que interpreta a guardiã Catarina, precisou fazer aulas de Kung Fu para viver a personagem.

Os Aventureiros – A Origem é um filme recheado de momentos de muita ação e diversão, com grande parte de seus 85 minutos gravados na maior floresta urbana do mundo, a Floresta da Tijuca, ingredientes estes, essenciais para cair no gosto da criançada.

 

Professor, escritor, tradutor, blogueiro, entusiasta em tecnologia, nerd e pseudo intelectual.

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