Crítica | Imagens Mortais (Killer Photo)

Nota
3

Será que fotos podem te ferir? Essa é a grande premissa inicial do filme. Um perseguidor misterioso que começa a tirar fotos de Sarah Miller e envia para sua casa, seu celular, além de várias SMS e ligações misteriosas. Isso começa a perturbar não só a vida dela, como a vida de seu marido, Kurt, que está numa briga judicial pela guarda de sua filha.

Logo no início, temos o filme mais confuso, começamos com o assassinato de uma jovem e logo pulamos para anos depois, quando somos introduzidos à família de Sarah. O filme inteiro nos prende de forma surpreendente, principalmente pelo fato de não responder de imediato a grande dúvida do filme: por que a mulher está sendo perseguida pelo homem, que é deixado claro desde o inicio ser um assassino de aluguel?

Vamos junto com Sarah e Kurt ao tentar entender como o homem atua, quem ele é e quem contratou seus serviços. Suspeitos não faltam, motivos também não, mas, acima de tudo, é angustiante ver toda a vida dos Miller ruir.

Esse com certeza entra no hall daqueles filmes que conseguem te enganar do começo ao fim, mas, apesar conter uma história intrigante e misteriosa, Imagens Mortais está condenado pelas suas más atuações, pela dublagem robótica, pelos furos no roteiro e por suas incoerências ao ignorar diversas situações antes retratadas, fatos importantes que se tornam irrelevantes de uma hora para outra. Isso tudo fez com que, infelizmente, um final que é a cereja do bolo em diversas produções acabasse sendo um fiasco.

Sonhador nato desde pequeno, Designer Gráfico por formação e sempre empenhado em salvar o reino de Hyrule. Produtor de Eventos e CEO da Host Geek, vem lutando ano após ano para trazer a sua terra toda a experiência geek que ela merece.

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