Crítica | Fúria Primitiva (Monkey Man)

Quem se sente órfão da franquia John Wick desde o último filme lançado, poderá ficar bem servido ao adentrar no mundo sombrio e visceral de Fúria Primitiva

Crítica | Furiosa: Uma Saga Mad Max (Furiosa: A Mad Max Saga)

Se tornando mais uma vez o guia para um deserto pós-apocalíptico, onde a humanidade é um eco distante e a civilização uma ruína esquecida por consequências de suas próprias ações, George Miller acrescenta mais um capítulo a sua magnum-opus com Furiosa: Uma Saga Mad Max.

Crítica | Questão de Tempo (About Time)

Quem nunca sonhou em te o poder de viajar no tempo e mudar suas ações em certas situações? Ou até reviver certos momentos que você nunca quis que acabassem? Talvez rever um ente querido que a muito se foi e dar o abraço que nunca foi dado.

Crítica | Evidências do Amor

“E nessa loucura de dizer que não te quero Vou negando as aparências Disfarçando as evidências Mas pra que viver fingindo Se eu não posso enganar meu coração? Eu sei que te amo!”

Crítica | Venom: Tempo de Carnificina (Venom: Let There Be Carnage)

O que fazer quando o primeiro filme de sua franquia não é recepcionado da forma que se esperava, se torna um meme nas redes sociais por conta de seu roteiro bagunçado e piadas forçadas que não combinam com o estilo do personagem-título totalmente descaracterizado? Lançar uma sequência ainda mais duvidosa é claro!

Crítica | Kick-Ass – Quebrando Tudo (Kick-Ass)

Sob a batuta de Matthew Vaughn, conhecido por suas adaptações de quadrinhos que desafiam as convenções do gênero, Kick-Ass emerge como uma obra singular e ousada, que redefine o que esperamos de um filme de super-heróis.

Crítica | Argylle: O Superespião (Argylle)

Mostrando mais uma vez sua habilidade inerente para criar filmes extremamente dinâmicos, e capazes de tirar o fôlego do expectador a cada nova cena de ação, Matthew Vaughn aumenta seu repertório deslumbrante

Crítica | Pobres Criaturas (Poor Things)

A sociedade vive em uma constante cíclica no que tange a discussão a respeito dos costumes e a moral, sendo esses fatores que dependem da eterna subversão de si próprios.