Editora Intrínseca

Resenha | O Filho de Netuno

“Aqueles guardas romanos à porta o inquietavam. Alguma coisa lhe dizia: ‘Aqui não é meu território. Aqui é perigoso.’”

“Não confie neste livro. Não confie nestas pessoas. Não confie em você.”

“Annabeth achava que o dia não podia piorar, até o momento em que viu o monstro de duas cabeças.”

“Ele acordou no banco de trás de um ônibus escolar, sem saber muito bem onde estava, de mãos dadas com uma menina que não conhecia.”

“Ser comido por um crocodilo gigante era ruim o suficiente. O garoto com a espada brilhando só deixou meu dia pior.”

“Se estiver ouvindo isto, parabéns! Você sobreviveu ao Dia do Juízo Final.”

“Em que devo acreditar?, pensou Shadow, e a voz que o respondeu veio de algum lugar nas profundezas do mundo, um ribombo grave. Acredite em tudo.”

“Olhe, não temos tempo para apresentações longas. Preciso contar esta história depressa, ou vamos todos morrer.”

“Temos apenas algumas horas, por isso escute com atenção. Se você está ouvindo esta história, já corre perigo.”

“O fim do mundo começou quando um pégaso pousou no capô do meu carro.”

“A última coisa que eu queria fazer nas minhas férias de verão era explodir outra escola”

“Lá estão eles – Grover acenou com a cabeça para duas crianças mais novas discutindo na arquibancada – Bianca e Nico di Angelo.”