Crítica | Bela Vingança (Promising Young Woman)
As cenas iniciais de Bela Vingança, primeiro longa escrito e dirigido pela britânica Emerald Fennell, são pensadas minuciosamente para provocar no espectador a expectativa do mal-estar.
Crítica | O Clube dos Cinco (The Breakfast Club)
A década de 80 foi responsável por vários filmes sobre as dores e os amores da adolescência.
Crítica | Corra (Get Out)
Nos últimos anos, o racismo foi palco de algumas produções cinematográficas, numa tentativa de se aproximar da realidade.
Crítica | Coraline e o Mundo Secreto (Coraline)
“Você provavelmente acha que este mundo é um sonho bonito, mas você está errada.”
Crítica | A Bruxa (The Witch)
“Wouldst thou like to live deloviously?”
Crítica | ParaNorman
“Não tem problema nenhum sentir medo, Norman, enquanto você não deixar que isso te modifique.”
Crítica | A Múmia (The Mummy) [1999]
“Se a vítima do Hom Dai algum dia ressuscitar, trará consigo as dez pragas do Egito.”
Crítica | Os Boxtrolls (The Boxtrolls)
“Por um Chapéu Branco eu sou capaz de exterminar cada Boxtroll desse lugar.”
Crítica | A Escolha Perfeita (Pitch Perfect)
“É a faculdade. Participe.”
Crítica | O Estranho que Nós Amamos (The Beguiled) [2017]
Poucos exemplos no cinema atual são melhores para ilustrar como a mesma história pode ser contada de maneiras (e para efeitos) diferentes quanto O Estranho que Nós Amamos, segunda adaptação cinematográfica do livro de Thomas P. Cullinan, dirigida por Sofia Coppola.
Crítica | O Incrível Hulk (The Incredible Hulk)
Não me deixe com… fome. Você não vai gostar de mim quando estiver com fome. Não, não é isso.”
Crítica | O Homem Invisível (The Invisible Man) [2020]
Cecilia (Elisabeth Moss) vive um relacionamento abusivo, que a leva a um trauma e a faz fugir inesperadamente enquanto o seu marido, o rico cientista Adrian (Oliver Jackson-Cohen), dormia.